Pessoal, a realização do sonho da construção do Teatro do Instituto Baccarelli, no Heliópolis, ficou mais próximo nesta quinta-feira (9), quando se apresentou oficialmente o projeto de captação de recursos, aprovado na lei federal de incentivo à cultura.
Quando sair do papel, em terreno cedido pela Prefeitura de São Paulo junto da sede do @instituto_baccarelli, na altura do número 2.000 da Estrada das Lágrimas, será o primeiro teatro de nível internacional dessa porção mais pobre do território do Ipiranga.
Será a casa oficial de concertos da Orquestra Sinfônica de Heliópolis, projeto musical e de inclusão social mantido pelo Instituto Baccarelli com crianças e jovens da comunidade, além de local para a exposição de outros talentos do Helipa e de convidados.
Se tudo sair a contento, o Teatro Baccarelli estará pronto no segundo semestre do ano que vem, depois de um ano de obras, com capacidade para receber público com mais de 500 pessoas.
Trata-se de projeto de sala de espetáculos com estrutura moderna, com consultoria de gente especializada, que já assessorou outros projetos icônicos da cultura, como a Sala São Paulo.
Um equipamento cultural para atender uma comunidade carente e numerosa, com mais de 200 mil pessoas, e atrair grandes eventos.
A captação de recursos aprovada pelo governo federal foi de R$ 37,49 milhões, conforme o mecanismo do mecenato e possibilidade de deduzir do Imposto de Renda 100% do valor apoiado.
O sonho do teatro já conta com três incentivadores: R$ 1 milhão apoiado pela B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), R$ 500 mil apoiados pela Sabesp e R$ 500 apoiados pelo cidadão Tercio Laterza Lopes.
Outros interessados em incentivar a construção do Teatro Baccarelli podem acessar o site do instituto, www.institutobaccarelli.org.br, saber mais e e se candidatar.
Gente, já pensou em assistir aos nossos meninos artistas do Heliópolis em concerto emocionante numa espécie de Sala São Paulo aqui bem pertinho? Vamos pensando!
O lançamento oficial da captação foi na sede da B3, no centro de SP, com a participação de gente graúda, como a ministra da Cultura, Margareth Menezes, e o prefeito de SP, Ricardo Nunes (MDB).
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